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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
12/01/2017 |
Data da última atualização: |
08/03/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SOMAVILLA, L. M.; BRUNETTO, G.; TASSINARI, A.; PAULA, B. V. de; DE CONTI, L.; COUTO, R. da R.; MELO, G. W. B. de. |
Afiliação: |
Luiza Michelon Somavilla, Estudante de Engenharia Florestal; Universidade Federal de Santa Maria; Av. Roraima, nº 1000, Cidade Universitária, Bairro Camobi, 97105900, Santa Maria, RS; luiza_somavilla@hotmail.com; Gustavo Brunetto, Professor do Departamento de Solos; Universidade Federal de Santa Maria; Adriele Tassinari, Estudante de Agronomia; Universidade Federal de Santa Maria; Betania V. de Paula, Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Ciência do Solo; Universidade Federal de Santa Maria; Lessandro De Conti, Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Ciência do Solo; Universidade Federal de Santa Maria; Rafael da Rosa Couto, Pós-doutorando do Programa de Pós-Graduação em Ciência do Solo; Universidade Federal de Santa Maria; GEORGE WELLINGTON BASTOS DE MELO, CNPUV. |
Título: |
Decomposição e liberação de nutrientes de resíduos de plantas de cobertura em vinhedo. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO SUL-BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO, 11., 2016, Frederico Westphalen, RS. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
RESUMO: Espécies de plantas de cobertura solteiras ou consorciadas são cultivadas em vinhedos para proteção da superfície do solo e ciclagem de nutrientes. O presente trabalho objetivou avaliar a decomposição e a liberação de nutrientes de resíduos de plantas de cobertura, solteiras e consorciadas, em vinhedos. O experimento foi realizado no período de setembro de 2014 a fevereiro de 2015, em um vinhedo em Santana do Livramento (RS). Os tratamentos foram 100% aveia (AV), 100% ervilhaca (EA), 80% AV+20% ervilhaca (EA), 60% AV+40% EA, 40% AV+60% EA e 20% AV+80% EA. No tempo zero, 15, 30, 45, 60, 90, 120 e 150 após a deposição das bolsas de decomposição os resíduos foram coletados, secos, determinado a matéria seca e, em seguida, preparados para a análise do total de N e P. A maior perda de matéria seca e a maior liberação de N aconteceu nos tratamentos com maior porcentagem de ervilhaca. Mas, as menores perdas de matéria seca e liberação de N foi observado no tratamentos com maior porcentagem de aveia-preta. A maior liberação de P ocorreu nos tratamentos com plantas solteiras e naqueles consorciados com maior porcentagem de ervilhaca. |
Palavras-Chave: |
Videira. |
Thesagro: |
Avena Strigosa; Uva; Vicia Sativa. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/153244/1/Decomposicao-e-liberacao-de-nutrientes......pdf
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Marc: |
LEADER 01873nam a2200229 a 4500 001 2060611 005 2019-03-08 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSOMAVILLA, L. M. 245 $aDecomposição e liberação de nutrientes de resíduos de plantas de cobertura em vinhedo.$h[electronic resource] 260 $aIn: REUNIÃO SUL-BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO, 11., 2016, Frederico Westphalen$c2016 520 $aRESUMO: Espécies de plantas de cobertura solteiras ou consorciadas são cultivadas em vinhedos para proteção da superfície do solo e ciclagem de nutrientes. O presente trabalho objetivou avaliar a decomposição e a liberação de nutrientes de resíduos de plantas de cobertura, solteiras e consorciadas, em vinhedos. O experimento foi realizado no período de setembro de 2014 a fevereiro de 2015, em um vinhedo em Santana do Livramento (RS). Os tratamentos foram 100% aveia (AV), 100% ervilhaca (EA), 80% AV+20% ervilhaca (EA), 60% AV+40% EA, 40% AV+60% EA e 20% AV+80% EA. No tempo zero, 15, 30, 45, 60, 90, 120 e 150 após a deposição das bolsas de decomposição os resíduos foram coletados, secos, determinado a matéria seca e, em seguida, preparados para a análise do total de N e P. A maior perda de matéria seca e a maior liberação de N aconteceu nos tratamentos com maior porcentagem de ervilhaca. Mas, as menores perdas de matéria seca e liberação de N foi observado no tratamentos com maior porcentagem de aveia-preta. A maior liberação de P ocorreu nos tratamentos com plantas solteiras e naqueles consorciados com maior porcentagem de ervilhaca. 650 $aAvena Strigosa 650 $aUva 650 $aVicia Sativa 653 $aVideira 700 1 $aBRUNETTO, G. 700 1 $aTASSINARI, A. 700 1 $aPAULA, B. V. de 700 1 $aDE CONTI, L. 700 1 $aCOUTO, R. da R. 700 1 $aMELO, G. W. B. de
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Registro original: |
Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amapá. |
Data corrente: |
18/08/2008 |
Data da última atualização: |
29/05/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - A |
Autoria: |
MOCHIUTTI, S.; HIGA, A. R.; SIMON, A. A. |
Afiliação: |
SILAS MOCHIUTTI, CPAF-AP; Antonio R. Higa, UFPR; Augusto A. Simon, TANAGRO. |
Título: |
Fitossociologia dos estratos arbóreo e de regeneração natural em um povoamento de acácia-negra (Acacia mearnsii De Wild.) na região da floresta estacional semidecidual do Rio Grande do Sul. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência Florestal, Santa Maria, v. 18, n. 2, p. 207-222, abr./jun. 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O presente estudo analisa a composição e a estrutura da regeneração de espécies nativas arbóreas em um povoamento de acácia-negra, estabelecido há 16 anos em área ripária, e verifica a possibilidade da acácia-negra constituir-se numa invasora desse ambiente. O estrato arbóreo (circunferência a 1,3 m de altura (CAP) =15 cm) foi avaliado em 12 parcelas de 100 m2, alocadas em quatro blocos perpendiculares a maior
pendente da área. O estrato de regeneração natural (0,3 m de altura a CAP <15 cm) foi amostrado em duas subparcelas de 9 m2, demarcadas em vértices opostos de cada parcela. O estrato arbóreo apresentou 26 espécies de 14 famílias e o estrato de regeneração natural 49 espécies de 23 famílias. O índice de diversidade
de Shannon para espécie, considerando as parcelas como um todo, foi de 2,60 e 3,06 para os estratos arbóreo e de regeneração natural respectivamente. Entre as espécies nativas, Casearia sylvestris, Myrsine lorentziana e Zanthoxylum petiolare apresentaram o maior valor de importância no estrato arbóreo e Faramea marginata, Myrsine lorentziana e Myrcia glabra a maior densidade no estrato de regeneração natural. As características ecológicas das espécies encontradas nos diversos estratos de altura indicaram que o processo de sucessão florestal está em evolução. A acácia-negra não se regenerou na área e as árvores plantadas estão em senescência, sendo encontradas somente cem plantas/ha, que representa apenas 4,5% da população original. Dessa forma, a acácia-negra não se constitui numa possível invasora desse ambiente. MenosO presente estudo analisa a composição e a estrutura da regeneração de espécies nativas arbóreas em um povoamento de acácia-negra, estabelecido há 16 anos em área ripária, e verifica a possibilidade da acácia-negra constituir-se numa invasora desse ambiente. O estrato arbóreo (circunferência a 1,3 m de altura (CAP) =15 cm) foi avaliado em 12 parcelas de 100 m2, alocadas em quatro blocos perpendiculares a maior
pendente da área. O estrato de regeneração natural (0,3 m de altura a CAP <15 cm) foi amostrado em duas subparcelas de 9 m2, demarcadas em vértices opostos de cada parcela. O estrato arbóreo apresentou 26 espécies de 14 famílias e o estrato de regeneração natural 49 espécies de 23 famílias. O índice de diversidade
de Shannon para espécie, considerando as parcelas como um todo, foi de 2,60 e 3,06 para os estratos arbóreo e de regeneração natural respectivamente. Entre as espécies nativas, Casearia sylvestris, Myrsine lorentziana e Zanthoxylum petiolare apresentaram o maior valor de importância no estrato arbóreo e Faramea marginata, Myrsine lorentziana e Myrcia glabra a maior densidade no estrato de regeneração natural. As características ecológicas das espécies encontradas nos diversos estratos de altura indicaram que o processo de sucessão florestal está em evolução. A acácia-negra não se regenerou na área e as árvores plantadas estão em senescência, sendo encontradas somente cem plantas/ha, que representa apenas 4,5% da população original. Dessa forma, a acácia-negra... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Composição florística; Estrutura; Planta invasora. |
Thesagro: |
Regeneração Natural. |
Categoria do assunto: |
-- K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/160279/1/458-1708-1-PB.pdf
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Marc: |
LEADER 02294naa a2200193 a 4500 001 1352885 005 2017-05-29 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMOCHIUTTI, S. 245 $aFitossociologia dos estratos arbóreo e de regeneração natural em um povoamento de acácia-negra (Acacia mearnsii De Wild.) na região da floresta estacional semidecidual do Rio Grande do Sul. 260 $c2008 520 $aO presente estudo analisa a composição e a estrutura da regeneração de espécies nativas arbóreas em um povoamento de acácia-negra, estabelecido há 16 anos em área ripária, e verifica a possibilidade da acácia-negra constituir-se numa invasora desse ambiente. O estrato arbóreo (circunferência a 1,3 m de altura (CAP) =15 cm) foi avaliado em 12 parcelas de 100 m2, alocadas em quatro blocos perpendiculares a maior pendente da área. O estrato de regeneração natural (0,3 m de altura a CAP <15 cm) foi amostrado em duas subparcelas de 9 m2, demarcadas em vértices opostos de cada parcela. O estrato arbóreo apresentou 26 espécies de 14 famílias e o estrato de regeneração natural 49 espécies de 23 famílias. O índice de diversidade de Shannon para espécie, considerando as parcelas como um todo, foi de 2,60 e 3,06 para os estratos arbóreo e de regeneração natural respectivamente. Entre as espécies nativas, Casearia sylvestris, Myrsine lorentziana e Zanthoxylum petiolare apresentaram o maior valor de importância no estrato arbóreo e Faramea marginata, Myrsine lorentziana e Myrcia glabra a maior densidade no estrato de regeneração natural. As características ecológicas das espécies encontradas nos diversos estratos de altura indicaram que o processo de sucessão florestal está em evolução. A acácia-negra não se regenerou na área e as árvores plantadas estão em senescência, sendo encontradas somente cem plantas/ha, que representa apenas 4,5% da população original. Dessa forma, a acácia-negra não se constitui numa possível invasora desse ambiente. 650 $aRegeneração Natural 653 $aComposição florística 653 $aEstrutura 653 $aPlanta invasora 700 1 $aHIGA, A. R. 700 1 $aSIMON, A. A. 773 $tCiência Florestal, Santa Maria$gv. 18, n. 2, p. 207-222, abr./jun. 2008.
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